Suportar-se em pé sobre a ponta de um alfinete: sobre levantes e outros devires-revolucionários
Resumen
Definidos por Georges Didi-Huberman como “gestos sem fim” (2017), os levantes podem se assumir como formas nas que a procura da liberdade, sem serem idênticas, preexistem e se reinventam. O que pode a arte, e especificamente a arte engajada ou dita de “política” no campo infinito de possibilidades dos levantes? Onde descobrirmos os gestos de insurreição na arte contemporânea, gestos que vão do artivismo à performance? A partir dessas questões, este texto pretende refletir sobre a natureza dos levantes analisando a (re)apropriação e a organização de alguns gestos coletivos de emancipação na intervenção indireta de Banksy na Faixa de Gaza no Natal de 2017.
Palabras clave
DOI: https://doi.org/10.32995/rl212019200
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